Caros amigos, em fevereiro deste ano, lancei meu apelo aos amigos estudiosos do noso movimento espírita, para que definitivamente, todos pudessem analisar e se posicionar sobre a maneira de como os médiuns deveriam se portar à frente do irmão que nos procura em nossa Instituição Espírita para receber os benefícios do passe. ( Matéria transcrita abaixo).
Isso porque, um artigo publicado por um revista semanal de espiritismo, trazia a informação, de que em um certo estado brasileiro a Federação Espírita desse estado, há mais de 30 anos ensina que na tarefa do passe, os médiuns devem simplesmente esterderem suas mãos sobre a pessoa que estiver sentada à sua frente como sendo a postura correta do passista, o que absolutamente não concardávamos, conforme argumentos que tornamos público através de pesquisa que empreendemos sobre o tema.
Hoje, posso afirmar com alegria no coração de que os mais de 130 e-mails que recebemos de todo o Brasil e até do exterior, nos confirmaram que estávamos certos quanto ao nosso entedimento e não recebemos nenhum e-mail contrário aos argumentos apresentados em nossa pesquisa, elaborada exclusivamente na codificação do espiritismo e nas obras de reconhecido conteúdo doutrinário.
Dessa forma, venho de público agradecer o maciço apoio de todos e as palavras de incentivo, que recebemos com muita humildade, pois, nada mais fizemos que apresentar os argumentos sobre o tema contidos nas obras dos Espíritos Superiores.
Muitos desses irmãos que anteriormente agiam dessa forma de dar passes, nos informam que já deixaram o procedimento anterior para se utilizarem do modo mais correto que é justamente com o movimento das mãos, conforme prova a matéria da pesquisa constante do endereço que segue:
Que Jesus nos guarde a todos em sua paz, e que cada vez mais possamos estar dispostos a serví-lo com disposição, boa vontade e conhecimento, para mais e melhor nos tonarmos instrumentos de seu amor na Terra.
Saudações a todos
Francisco Rebouças.
Convocação
Prezados companheiros de ideal espírita, em vista do recente artigo vinculado na página de O Consolador Revista Semanal de Divulgação Espírita, venho propor ao movimento espírita que definitivamente se possa dar uma versão final para o assunto da atitude dos médiuns na atividade do passe.
Pois, lendo o texto daquela conceituada revista e comparando com outras tantas informações que a doutrina nos traz ao conhecimento, resolvi pedir a ajuda dos queridos amigos estudantes da doutrina espírita, para que analisemos as diversas informações constantes no artigo da referida revista, em comparação aos apontamentos de nós outros que não agimos e nem concordamos com essa postura, para se estivermos sem razão, passarmos a adotar todos os procedimentos ali propostos, e se o contrário acontecesse, da mesma forma os amigos partidários da citada corrente espírita, fizesse o mesmo.
Não viso outro objetivo que não o de esclarecer-me e ter total segurança de estar passando a informação da maneira mais correta possível, a tantos quantos adentram as casas espíritas, particularmente na que laboro, justamente nessa área, do estudo e do esclarecimento nos diversos grupos de estudos existentes em nossa casa espírita.
Como aprendiz que sou, interessado em tirar minhas dúvidas, para não admitir teorias falsas, conforme os conselhos do Codificador quando nos alertou: "Melhor é repelir dez verdades do que admitir uma única falsidade, uma só teoria errônea." Livro dos Médiuns - Cap. XX, item 230", venho apresentar os argumentos que me sustentam contrário a essa postura definida como a mais correta pelo artigo da mencionada revista espírita.
Do artigo em pauta, retirei apenas este pequeno trecho para análise:
"O passe espírita é simplesmente a imposição das mãos, usada e ensinada por Jesus, como se vê nos Evangelhos. Origina-se das práticas de cura do Cristianismo Primitivo. Sua fonte humana e divina são as mãos de Jesus”.
Lendo esse trecho, gostaria de perguntar: em que evangelhos estão narradas essas práticas de imposição das mãos por Jesus?
Um espírito da Elevação Moral de Jesus precisaria se utilizar do recurso da imposição das mãos para fazer uma cura qualquer?
No artigo anexo, apresento as minhas pesquisas sobre o assunto, reiterando mais uma vez que não me “intitulo conhecedor ou dono da verdade”, apenas tenho o direito de perguntar onde estão os fundamentos das coisas certo? Pois, bem sei que da verdade me encontro ainda muito distanciado.
Espero a devida colaboração dos companheiros de ideal espírita, para juntos, seguirmos cada vez mais unidos e esclarecidos sobre a digna mensagem espírita para que possamos atender ao conselho de Emmanuel quando nos diz:
“(...) Lembra-te deles, os quase loucos de sofrimento, e trabalha para que a Doutrina Espírita lhes estenda socorro oportuno. Para isso, estudemos Allan Kardec, ao clarão da mensagem de Jesus Cristo, e, seja no exemplo ou na atitude, na ação ou na palavra, recordemos que o Espiritismo nos solicita uma espécie permanente de caridade – a caridade da sua própria divulgação”.²
1) Livro dos Médiuns - Cap. XX, item 230
2) Livro “Estude e Viva”Ditado pelos Espíritos: Emmanuel e André Luiz; Psicografado por Chico Xavier e Waldo Vieira – Cap. 40 Socorro oportuno.
Saudações,
Francisco Rebouças.
Pois, lendo o texto daquela conceituada revista e comparando com outras tantas informações que a doutrina nos traz ao conhecimento, resolvi pedir a ajuda dos queridos amigos estudantes da doutrina espírita, para que analisemos as diversas informações constantes no artigo da referida revista, em comparação aos apontamentos de nós outros que não agimos e nem concordamos com essa postura, para se estivermos sem razão, passarmos a adotar todos os procedimentos ali propostos, e se o contrário acontecesse, da mesma forma os amigos partidários da citada corrente espírita, fizesse o mesmo.
Não viso outro objetivo que não o de esclarecer-me e ter total segurança de estar passando a informação da maneira mais correta possível, a tantos quantos adentram as casas espíritas, particularmente na que laboro, justamente nessa área, do estudo e do esclarecimento nos diversos grupos de estudos existentes em nossa casa espírita.
Como aprendiz que sou, interessado em tirar minhas dúvidas, para não admitir teorias falsas, conforme os conselhos do Codificador quando nos alertou: "Melhor é repelir dez verdades do que admitir uma única falsidade, uma só teoria errônea." Livro dos Médiuns - Cap. XX, item 230", venho apresentar os argumentos que me sustentam contrário a essa postura definida como a mais correta pelo artigo da mencionada revista espírita.
Do artigo em pauta, retirei apenas este pequeno trecho para análise:
"O passe espírita é simplesmente a imposição das mãos, usada e ensinada por Jesus, como se vê nos Evangelhos. Origina-se das práticas de cura do Cristianismo Primitivo. Sua fonte humana e divina são as mãos de Jesus”.
Lendo esse trecho, gostaria de perguntar: em que evangelhos estão narradas essas práticas de imposição das mãos por Jesus?
Um espírito da Elevação Moral de Jesus precisaria se utilizar do recurso da imposição das mãos para fazer uma cura qualquer?
No artigo anexo, apresento as minhas pesquisas sobre o assunto, reiterando mais uma vez que não me “intitulo conhecedor ou dono da verdade”, apenas tenho o direito de perguntar onde estão os fundamentos das coisas certo? Pois, bem sei que da verdade me encontro ainda muito distanciado.
Espero a devida colaboração dos companheiros de ideal espírita, para juntos, seguirmos cada vez mais unidos e esclarecidos sobre a digna mensagem espírita para que possamos atender ao conselho de Emmanuel quando nos diz:
“(...) Lembra-te deles, os quase loucos de sofrimento, e trabalha para que a Doutrina Espírita lhes estenda socorro oportuno. Para isso, estudemos Allan Kardec, ao clarão da mensagem de Jesus Cristo, e, seja no exemplo ou na atitude, na ação ou na palavra, recordemos que o Espiritismo nos solicita uma espécie permanente de caridade – a caridade da sua própria divulgação”.²
1) Livro dos Médiuns - Cap. XX, item 230
2) Livro “Estude e Viva”Ditado pelos Espíritos: Emmanuel e André Luiz; Psicografado por Chico Xavier e Waldo Vieira – Cap. 40 Socorro oportuno.
Saudações,
Francisco Rebouças.